Descrição
“Querido amigo Anjo da Guarda” era assim que Francisco iniciava as suas conversas com o seu bom guia. Escrevia o que lhe ia na alma e acalmava-se. As suas orações proporcionavam uma meditação sobre o seu comportamento diário. As respostas às suas súplicas vinham de várias maneiras. Francisco sentiu uma enorme alegria e gratidão quando percebeu que a sua preocupação em relação à tia Flor, com quem vivia desde pequeno, estava a ser atendida. Flor estava a ter uma conduta menos boa, pois refugiava-se nas bebidas alcoólicas, trazendo mal estar e dissabores ao ambiente doméstico. Francisco compreendeu que as ajudas estavam a acontecer, não só para a querida tia, mas também para si próprio. O convívio salutar com a tia Isabel, que veio em seu socorro, o regresso ao Centro Espírita, o tratamento da tia Flor, o encerramento do bar… e tantas outras vitórias estavam a acontecer com o amparo divino. O estudo da oração que Jesus ensinou “O Pai Nosso” veio elucidar, de forma mais profunda, sobre a forma de orar. Francisco está imensamente grato!